A consulta pública da proposta de regulamento de
convivência entre os serviços de TV digital e banda larga móvel 4G foi
encerrada esta semana com 236 contribuições. A Ahciet (Asociación
Iberoamericana de Centros de Investigación y Empresas de
Telecomunicaciones) sustenta que a intenção de começar em março de 2015 a
migração da TV analógica, prevendo-se que seja completada em 201,8 é um
período de tempo reduzido, tomando em conta a experiência
internacional nesta matéria.
“Prevê-se que o espectro atribuível ao dividendo digital não estará disponível para as operadoras no curto prazo, o que implica que o setor não pode começar com os necessários investimentos para conseguir melhoras na qualidade do serviço 4G”, afirma a entidade. Nesse sentido, sugere uma revisão do calendário de migração analógica visando assegurar uma quantidade mínima de cidades onde possa utilizar-se o referido espectro, sempre antes do início da licitação prevista. A Ahciet prevê gastos de R$ 5 bilhões apenas para a digitalização das emissoras, custos que serão arcados pelas teles, além do valor da faixa, podendo subir para um valor total de mais de R$ 13 bilhões, o que dificultaria a participação de algumas operadoras.
A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) entende que os critérios para definição das providências de mitigação deverão constar do edital de licitação da faixa de 700 MHz. Além disso, reclama que os testes em campo para identificar interferências, realizado pela Anatel, teve tempo limitado e cobriu apenas 50% das avaliações previstas.
A entidade dos radiodifusores destacou também que a troca das antenas internas por antenas externas de recepção de TV reconhecidas e incentivadas, como conclusão dos testes, requer logística adicional, técnicos especializados, adequação de infraestrutura de distribuição de sinal, e, que, dependendo do tipo de residência, enfrentará conhecidos problemas de encontrar espaço livre para sua instalação e negociar com o condomínio, implicando em demora e custos expressivos aos moradores.
“Prevê-se que o espectro atribuível ao dividendo digital não estará disponível para as operadoras no curto prazo, o que implica que o setor não pode começar com os necessários investimentos para conseguir melhoras na qualidade do serviço 4G”, afirma a entidade. Nesse sentido, sugere uma revisão do calendário de migração analógica visando assegurar uma quantidade mínima de cidades onde possa utilizar-se o referido espectro, sempre antes do início da licitação prevista. A Ahciet prevê gastos de R$ 5 bilhões apenas para a digitalização das emissoras, custos que serão arcados pelas teles, além do valor da faixa, podendo subir para um valor total de mais de R$ 13 bilhões, o que dificultaria a participação de algumas operadoras.
A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) entende que os critérios para definição das providências de mitigação deverão constar do edital de licitação da faixa de 700 MHz. Além disso, reclama que os testes em campo para identificar interferências, realizado pela Anatel, teve tempo limitado e cobriu apenas 50% das avaliações previstas.
A entidade dos radiodifusores destacou também que a troca das antenas internas por antenas externas de recepção de TV reconhecidas e incentivadas, como conclusão dos testes, requer logística adicional, técnicos especializados, adequação de infraestrutura de distribuição de sinal, e, que, dependendo do tipo de residência, enfrentará conhecidos problemas de encontrar espaço livre para sua instalação e negociar com o condomínio, implicando em demora e custos expressivos aos moradores.
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