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sábado, 25 de maio de 2013

Telecom compartilhada por varias empresas no metro de NY

The Transit Wireless shared wireless network in NYC subway is a great business and operational model for dealing with restricted space, namely, tunnels and the like, where network construction, operation and maintenance are some of the biggest issues in underground facilities.

Full marks to Transit Wireless (BAI) and New York City Transit Authority (NYCTA) for having just ONE shared, open, equal access Distributed Antenna System (DAS) in NYC subway.

Full marks to Transit Wireless (BAI), AT&T, T-Mobile USA, Sprint Nextel and Verizon Wireless for reaching commercial and operational agreements on the use of the neutral subway station wireless communications network.

Great outcomes and benefits for all NYCTA riding mobile users!

Some interesting stats:
- NYC Transit Authority carries more than 1.6 billion riders annually.
- Transit Wireless shared subway wireless network to cover 277 NYC underground subway stations.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Provedores locais criam consórcios para acesso ao REPNBL-Redes




Iniciativa avança com expectativa de ampliação do prazo de entrega dos projetos de rede, atualmente em 30 de junho

Após diálogo com o Ministério das Comunicações sobre como empresas optantes do Simples poderiam buscar o enquadramento no Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga (REPNBL-Redes), os provedores regionais de acesso à internet e serviços de telecomunicações decidiram criar Sociedades de Propósito Específico (SPEs) para ter acesso aos benefícios da desoneração fiscal. O esforço ocorre apesar do consenso de que a criação de SPEs/consórcios e a definição dos projetos não serão finalizados dentro do prazo máximo de entrega dos mesmos ao Ministério das Comunicações, de 30 de junho. A expectativa das entidades setoriais é de que o prazo seja prorrogado, como vêm solicitando algumas operadoras.

"Nós vamos fazer [os projetos para enquadramento no REPNBL-Redes], mas isso demanda entendimento e investimento, não é algo do nosso dia a dia. Estamos trabalhando com a crença de que o prazo será prorrogado”, disse Marcelo Siena, presidente da Associação Nacional das Empresas de Soluções de Internet e Telecomunicações, que reúne operadoras do Paraná, e sócio-diretor da iSUPER Telecom.

Para ele, seria um contrassenso o governo não ouvir o apelo dos provedores regionais, que se soma ao das grandes corporações de telecomunicações, uma vez que são eles os que mais têm investido em redes nos últimos anos: "Juntos nos tornamos os maiores compradores da Furukawa no país", argumenta Siena. E, além disso, defende, apenas os provedores conseguem dar capilaridade à oferta de acesso à internet e outros serviços de telecomunicações.

Diante da impossibilidade de se habilitar individualmente ao REPNBL, os provedores do Paraná, conta Siena, decidiram montar uma SPE. Mas isso, lembra, torna o processo mais difícil não só pela abertura da empresa, mas pela necessidade de ajuste de escopo do projeto. “Precisamos reunir os interessados e fazer o desenho do tamanho do projeto, dos tipos de redes, além de cumprir as exigências de uso de tecnologia nacional”.

A mesma realidade está sendo enfrentada pelas empresas organizadas na Associação dos Provedores de Serviços e Informações da Internet (InternetSul), cujo maior interesse é apresentar projetos de expansão da rede de fibra óptica. Por isso, o presidente da entidade, Fábio Bonadiman, tratou de formalizar um pedido de prorrogação do prazo de entrega de projetos do REPNBL-Redes. O documento foi entregue ao secretário de Telecomunicações do Minicom, Maximiliano Martinhão.

De acordo com o presidente da Abranet, Eduardo Neger, a possibilidade de os provedores locais presentarem projetos de data center e migração do IPv4 para o IPv6 é outro fator que animou as empresas a buscar enquadramento no REPNBL-Redes. Mas, segundo ele, é preciso fazer muita conta antes de decidir se vale a pena todo o trabalho para conquistar a habilitação.

"Com as exigências de uso de tecnologia nacional, precisamos entender quem seriam os fornecedores e qual o custo dos equipamentos. As vezes a diferença de preço em relação ao importado pode fazer a desoneração não compensar", explicou.

Pesa na avaliação dos pequenos provedores o risco que correm ao aderirem a um modelo de desoneração que prevê reversão (com pagamento de juros e multa posterior) caso o Minicom encontre problemas no projeto. "Podemos fazer uma única alteração, então é um risco e precisamos olhar com calma. No caso dos consórcios, o risco é ainda maior porque se uma das empresas não conseguir entregar o projeto, todas terão que devolver os impostos", afirmou Neger.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Banda larga no Brasil é a 2ª mais cara entre 15 países, diz pesquisa



O preço médio da banda larga no Brasil é um dos que mais pesam no bolso do consumidor, considerando a relação entre o valor cobrado por 1 Mbps (megabit por segundo) e a renda da população. É o que mostra um levantamento feito com 15 países.
O brasileiro precisa trabalhar 5,01 horas por mês para se conectar à rede de banda larga fixa de 1 Mbps. O país só perde para a Argentina, onde são necessárias 5,15 horas. O Japão aparece na última posição do ranking: naquele país, a população precisa trabalhar 0,015 hora para pagar pelo acesso.

HORAS DE TRABALHO PARA PAGAR INTERNET POR MÊS

POSIÇÃOPAÍSPREÇO DE 1 MBPS (EM US$) POR MÊSRENDA PER CAPITA POR HORA (EM US$)HORAS PARA PAGAR INTERNET
Argentina468,925,15
Brasil25,065,005,01
África do Sul19,045,573
Chile23,048,52,71
Polônia13101,3
Portugal10,99120,91
Canadá6,5200,32
Holanda4,31220,2
Finlândia2,77190,14
10ºEstados Unidos3,33250,13
11ºNoruega4,04320,12
12ºFrança1,64180,09
13ºSuécia0,63210,03
 Coreia do Sul0,45150,03
15ºJapão0,27180,015
O levantamento foi feito pelo economista e professor da FGV Samy Dana em parceria com o graduando em Economia pela UFV-MG (Universidade Federal de Viçosa) Victor Candido.
Os cálculos foram feitos com base nos dados do relatório The State of the Internet (da consultoria Akamai) e do Internet World Stats Broadband Penetration (do Internet World Stats). Para se chegar à renda média per capita de cada país, foram usados dados do Banco Mundial.
Segundo esses dados, o preço médio do acesso no Brasil a uma velocidade de 1 Mbps é de US$ 25,06, ou cerca de R$ 50,52 por mês segundo a cotação do último dia 10 de maio. Considerou-se uma renda média por hora, per capita, de US$ 5, ou R$ 10,08.
Para efeito de comparação, no Japão, o valor médio cobrado pelo acesso à internet é de US$ 0,27, ou R$ 0,55. Como a renda média per capita recebida por hora lá é mais alta (US$ 18, ou R$ 36,32), a quantidade de horas de trabalho necessárias para se fazer o acesso é bem menor.
Na pesquisa, foram selecionados países que lideram o acesso à internet no mundo, entre nações desenvolvidas e emergentes.

Muitos tributos e pouca concorrência

Para o economista Samy Dana, o alto preço cobrado no Brasil tem relação com a alta carga tributária: enquanto o país paga 40% de impostos sobre os serviços de banda larga, no Japão os tributos representam 5% do preço.
"De um lado, existe um governo que tributa muito. Por outro lado, o setor tem poucas empresas, o que faz com que a concorrência seja pequena para a dimensão que o país tem. Um setor de pouca competição e com regulação ineficiente deixa o consumidor refém do preço. O resultado é um serviço ruim e caro, que acaba sendo um entrave para o desenvolvimento do país", diz o economista.

Preço caiu 68% desde 2008

O diretor-executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), Eduardo Levy, questiona a comparação com países como o Japão.
"O brasileiro também gasta mais tempo para comprar um automóvel ou um iPad do que um japonês. Mas pesquisas mostram que o preço da banda larga fixa caiu 68% desde 2008 no Brasil", afirma. "Se o serviço fosse tão caro, não haveria tanta gente usando."
Levy afirma que a cobrança de acesso a uma velocidade de 1 Mbps por US$ 25,06, ou pouco mais de R$ 50, não é realidade no país, sobretudo por causa das promoções feitas pelas empresas.
A associação cita dados da União Internacional de Telecomunicações (UIT), organismo da ONU, que mostram que o brasileiro gasta, em média, US$ 17,22 ao mês com banda larga, ou R$ 34,86. No Japão, segundo a UIT, o gasto médio mensal é de US$ 24,41, ou R$ 49,41. A pesquisa da UIT não fala em velocidade (considera apenas o valor mensal para fazer um download de 1 Gigabyte).
Os realizadores do estudo dizem que o valor usado é uma média geral, considerando cidades de todos os portes.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Terceira varejista do mundo testa modelo de social commerce para venda de vinhos


  Postado em: 09/05/2013, às 12:13 por Ana Lúcia Moura Fé
Site Tesco Wine Co-Buys As dúvidas que prevalecem entre especialistas de marketing e vendas sobre o potencial de uso das redes sociais para comércio eletrônico, o chamado s-commerce, aparentemente não são unanimidade em meio a grandes varejistas.
Ao menos é o que demonstra a última iniciativa nessa área da gigante Tesco, grupo de origem britânica que ocupa a terceira posição no ranking mundial, por receita, do segmento, atrás apenas do norte-americano Walmart e do francês Carrefour.
A Tesco lançou um modelo inovador de comércio eletrõnico de vinhos que dá poder aos compradores permitindo que os mesmos usem mídia social para derrubar o preço dos produtos.A tecnologia usada no novo site Tesco Wine Co-Buys é o software de social commerce Buyapowa.
A palavra-chave no modelo adotado pela Tesco é “co-buy”, ou cocompra (veja vídeo abaixo, em inglês). Significa que os consumidores podem se unir para escolher vinhos e, juntos, comprar o produto a granel, a preços promocionais.
Os potenciais compradores informam o preço máximo que estariam dispostos a pagar e recrutam amigos em suas redes de relacionamento, para que também se inscrevam.
Quanto maior o número de novos inscritos gerados pelo compartilhamento, maior o desconto que obtêm no preço dos vinhos. Além disso, o comprador que atrair mais cocompradores ganha como brinde uma caixa de vinho.
Alguns analistas acreditam que apostas como essa, pelas dimensões da varejista, podem funcionar como combustível para impulsionar outras experiências capazes de consolidar o modelo de comércio eletrônico baseado em redes sociais. Mas só o tempo dirá se a iniciativa da Tesco atingirá esse nível de sucesso

Lições de casa para o varejo



Convergecom, Postado em: 08/05/2013, às 11:57 por Paulo Francez
Há quase 10 anos, mesmo antes de deixar a posição de CIO de uma das mais populares cadeias de fast-food do mundo – empresa onde permaneci por quase 18 anos — já estava claro que o celular seria o dispositivo da convergência. Tudo apontava para a web e para a mobilidade. Nosso time de TI à época, sempre voltado para resolver as demandas do varejo, pensou em lançar um cartão fidelidade pelo celular. Isso foi por volta de 2006. Esta era a maneira viável de cadastrar e conhecer os hábitos de um contingente de milhões de clientes que frequentavam nossas lojas todos os dias.
Alguns anos depois, quando mudamos de comprador de tecnologia para fornecedor, lançamos um produto no mercado brasileiro que comprova essa convergência e hoje já está instalado em redes de franquias como Emagrecentro e Água Doce. Esta solução está disponível para todos os associados da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Além desse, também criamos um produto parecido para escolas, a carteirinha de estudante pelo celular; e o nosso carro-chefe, o mobile check in, para companhias aéreas.
Tudo isso, podemos dizer, representa embriões do conceito SoLoMo ((Social, Location-Based and Mobile), que acaba de ser aclamado como uma das principais tendências e buzzwords do Retail Big Show 2013, a mais importante convenção mundial do varejo promovida pela federação nacional do comércio varejista dos Estados Unidos, (NRF, na sigla em inglês), em Nova York.
Confesso que não encontramos grandes novidades na gigantesca exposição desse ano – nada que já não tivéssemos visto no ano passado.  Por exemplo, a maior parte das cerca de 500 empresas de tecnologia presentes oferecia softwares de analise de resultados, serviços de suporte, manutenção e consultorias com ferramentas de BI e conceitos de BigData. Encontramos também muitos fabricantes de POS e de estações de checkout, principalmente para supermercados. Mais do mesmo. O uso de um tablet como POS móvel foi apresentada no ano passado, mas no Brasil  esta solução vai demorar ainda mais para chegar, pois necessitaremos da aprovação do leitor de cartão de crédito e débito pelas bandeiras.
Também vale citar os sistemas de realidade virtual, como as vitrines interativas. Trata-se de um display transparente que pode exibir todo tipo de imagem e onde, facilmente, uma loja poderia mudar todo o tema, cores, apresentar promoções e lançamentos em segundos. Aplicações de realidade virtual como essa são bastante usadas pelo varejo de decoração, no quais as lojas testam seus produtos na casa virtual do cliente.
As câmeras inteligentes – já mostradas no ano passado – também chamavam a atenção, pois são capazes de identificar a falta de produtos nas prateleiras e avisam o responsável sobre a necessidade de reposição. Com o sistema, também é possível identificar os produtos que mais saem e os dias em que isso acontece.
De qualquer forma, enquanto a exposição seguia seu ritmo, nas salas reservadas às palestras o ponto alto das discussões era o relacionamento com o consumidor. Boa parte dos debates girou em torno da mesma valsa: encantar, fidelizar, agradar, trazer conveniência ao cliente.  Em um dos debates no qual esteve presente Howard Schultz, presidente da Starbucks – e aqui encontramos uma novidade – chegou-se a falar sobre amor nos negócios. Trata-se de uma inédita tentativa de humanizar ainda mais o varejo e se estabelecer a tão sonhada relação de confiança e fidelidade com o cliente, até que a morte os separe.
Se a questão da interatividade com o cliente e sua conquista – quase romântica — é tão premente, as redes sociais caem como uma luva e passam a integrar, de forma fundamental,  todas as estratégias de propaganda, marketing e valor da marca. Então, voltamos a falar do SoLoMo (Social, Location-Based and Mobile), conceito que ajuda a identificar onde está o cliente por meio dos dispositivos móveis, o que ele deseja, o que lhe oferecer e, assim, cativá-lo, atraí-lo.
O SoLoMo tem uma aplicabilidade incrível para quem vende e quem anuncia. De ofertas a cupons de desconto e propagandas, o modo de fazer marketing usando SoLoMo é um mundo de grandes possibilidades. Por exemplo, programar uma liquidação relâmpago ou um desconto especial para um dia chuvoso  é possível e quase instantâneo com SoLoMo. Nada de ficar planejando uma campanha por seis meses. Isso acabou.
As aplicações SoLoMo não interagem com qualquer cliente, mas principalmente com a geração Millenium,  que já está ai e surfa do Showrooming (olham na loja e compram online), passando pelo Multi-Channel (compra pela internet e retira na loja, por exemplo) com a maior liberdade. E por que não falar em interagir com Omni-Consumidor? É aquele  cliente que tem muito mais informação e conhecimento e capacidade de comparação para melhor avaliar suas escolhas. Com o mais poderoso dispositivo de busca na palma da mão – Google no celular – , o Omni-Consumidor tem muito poder. Ele está na loja física olhando os preços e consultando a concorrência online e em tempo real.
Pesquisa divulgada no Retail Big Show 2013 atesta que 50% dos entrevistados (consumidores norte-americanos) já fizeram uma compra multi-channel; 78% acredita na recomendação de seus amigos virtuais; e 38% dos usuários de smartphones já fizeram uma compra on-line. E se esses números não forem suficientes para apontar uma tendência clara de mudança de paradigma, outra pesquisa feita pela Deloitte com executivos de empresas de varejo nos EUA comprova que as lojas físicas, que atualmente respondem por 91% das vendas, devem representar 76% em 3-5 anos e 63% após 05 anos.
Tantas são as transformações que, às vezes, os pequenos e médios varejistas nem sabem por onde começar. Então, quero compartilhar com você o que a minha larga vivência na área de TI de um grande varejista me ensinou. Em primeiro lugar, com o chapéu da tecnologia e da responsabilidade pelo funcionamento de todo aparato corporativo, aprendi o seguinte: de que adianta um mundo novo se velhos problemas não foram resolvidos? Você sabe do que estamos falando. São as frentes de caixa sem sistema, problemas de banco de dados, infraestrutura de Telecom, links e rede deixando a desejar. Básico, básico. Desafio que um bom serviço de monitoramento de infraestrutura resolveria.
Subindo um degrau e já caminhando em direção ao negócio, agora com o chapéu do gestor, existem ainda os que não resolveram outro problema igualmente importante: a falta absoluta de algum processo capaz de cadastrar, identificar e conhecer seus clientes. Enfim, de que adianta ser multi-canal se minha loja não conhece o consumidor minimamente, nunca consegue o mix certo de produtos e está sempre com o estoque defasado?
Não é possível entrar em um mundo novo sem antes fazer as lições de casa mais básicas; e não adianta tomar atalhos. Que não dá para ficar fora dessa nova era digital é fato, mas sem uma infraestrutura adequada, como o varejo poderá usufruir o que já está chegando, como Mobile Payment, Mobile Wallet, Omni-Channel, entre outros?
Paulo Francez, CIO do McDonald’s por 18 ano, é atualmente CEO da e-Deploy

Empresas que deixarem de adotar M2M perderão vantagem competitiva, diz estudo



Postado em: 08/05/2013, às 14:44 por Redação
M2M
Dentre os benefícios proporcionados pela tecnologia machine to machine (M2M), que permite a comunicação entre máquinas, 30% dos líderes de TI apontam a criação de cidades inteligentes, segundo pesquisa encomendada à Harris Interactive pela SAP, realizada entre janeiro e fevereiro deste ano com 751 tomadores de decisão em empresas no Brasil, China, Alemanha, Índia, Reino Unido e Estados Unidos. O levantamento revela ainda que a capacidade de aumentar a mobilidade das equipes também foi mencionada pelos executivos como outra grande vantagem da M2M.
Cerca de 70% dos CIOs entrevistados, em média, concordam que as empresas que não implantarem a tecnologia ficarão atrás dos concorrentes. No caso específico do Brasil, os executivos de TI que participaram da pesquisa citaram como outros benefícios a maior percepção sobre seus negócios (86%) e a possibilidade da empresa reagir a eventos imprevistos (82%).
Quando questionados sobre os ganhos propiciados pela M2M no ambiente de trabalho, a maior eficiência foi a resposta dos entrevistados no Brasil (54%), Reino Unido (53%) e Estados Unidos (49%). Já na China, a maior produtividade dos funcionários foi o principal resultado citado pelos líderes de TI (69%), enquanto a maior colaboração dos funcionários foi o aspecto destacado por decisores na Alemanha (63%). Por fim, a maior mobilidade para as equipes foi a vantagem indicada pelos indianos (65%).
Mesmo com uma série de oportunidades ou benefícios gerados pela tecnologia M2M, a maioria dos entrevistados nos seis países citou pelo menos um obstáculo para sua adoção. Exceto na China, os líderes de TI indicaram a falta de conhecimento necessário para gerenciar a adoção e a segurança da M2M como a maior barreira para adesão à tecnologia: Índia (66%), Brasil (62%), Estados Unidos (57%), Alemanha (56%) e Reino Unido (50%). Na China, o principal obstáculo para implantação da tecnologia, para 65% dos CIOs, é a gerência e a análise de todos os dados resultantes da M2M em tempo real.

sábado, 4 de maio de 2013

Nova ANATEL

Muitos nomes vieram das assessorias diretas dos atuais conselheiros

Depois da publicação do novo regimento interno da Anatel e da indiciação dos superintendentes, a agência seleciona o novo time de gerentes que irão tocar o dia a dia das decisões. Muitos nomes vieram das assessorias diretas dos atuais conselheiros.

Devido à limitação orçamentárias (a nova estrutura ampliou o número de superintendências, e por isto cortou os cargos da gerência geral), acabou havendo muito disputa interna para o preenchimento dos poucos cargos gerenciais que restaram. A seguir os novos titulares: 

Superintendência de Planejamento e Regulamentação: Alexandre Bicalho

Gerência de Planejamento Estratégico
: Rodrigo Santana dos Santos.
Gerência de Universalização e Ampliação dos Acessos: Karla Ikuma Rezende
Gerência de Regulamentação: Nilo Pasquali.

Superintendência de Outorga e Recursos à Prestação: Marconi Maya

Gerência de Outorga e Licenciamento de Estações
: José Augusto Trentino.
Gerência de Certificação e Numeração: Marcos de Souza Oliveira.
Gerência de Espectro, Órbita e Radiofusão: Regina Cunha Parreira.

Superintendência de Fiscalização: Marcus Paolucci.

Gerência de Suporte à Fiscalização
: Raphael Garcia de Souza
Gerência de Fiscalização: Thiago Cardoso Botelho
Gerências Regionais: Everaldo Gomes Ferreira (SP)
                  Paulo Vinicius de Freitas (RJ)
                  Celso Francisco Zemann (PR)
                  Hermann Bergmann Garcia e Silva (MG)
                  João Jacob Bettoni (RS)
                  Sérgio Alves Cavendish (PE)
                  Welsom Dinis Macêdo e Silva (GO)
                  Fernando Antonio Ornelas de Almeida (BA)
                  José Afonso Cosmo Júnior (CE)
                  João Alberto Reis Luz (PA)
                  Fabrício Leopoldo Katavatis Neves (AM)                             

Superintendência de Controle de Obrigações: Roberto Pinto Martins

Gerência de Controle de Obrigações de Qualidade
: Osmar Bernardes da Silva Júnior.
Gerência de Controle de Obrigações de Universalização e Ampliação de Acessos: Juliano Stanzani.
Gerência de Controle de Obrigações Gerais: Jovino Francisco Filho.
Gerência de Controle de Obrigações de Direitos dos Consumidores: Augusto Sussumo Katagiri.

Superintendência de Competição: Carlos Baigorri.
Gerência de Acompanhamento Econômico da Prestação: Leonardo Euler de Moraes.
Gerência de Monitoramento das Relações entre Prestadoras: Abraão Balbino e Silva.
Gerência de Acompanhamento Societário e da Ordem Econômica: Paula Fontelles do Valle.

Superintendência de Relação com Consumidores: Elisa Peixoto.
Gerência de Interações Institucionais e Satisfação e Educação para o Consumo: Lila Paula de Souza Ganzer.
Gerência de Tratamento de Solicitação de Consumidores: Marcela Sampaio de Castro.
Gerência de Canais de Relacionamento com os Consumidores:  Irani Cardoso da Silva.

Superintendência de Gestão Interna de Informação: Maria Lúcia Valadares.

Gerência de Planejamento, Operação e Manutenção das Redes:Guilherme Carvalho Chehab.
Gerência de Informação e Biblioteca: Moisés Gonçalves.

Superintendência de Administração e Finanças: Ione Heilmann.

Gerência de Aquisição e Contratos
: Cleber Bueno.
Gerência de Infraestrutura, Serviços e Segurança Institucional: Adelson de Almeida Ramos.
Gerência de Finanças, Orçamento e Arrecadação: Lilian Almeida Barra.